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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Preleções imaginadas.

Ao escrever, não sei se me é possivel concluir com um minimo de maestria, pensar e escrever acerca de uma beleza qualquer, á qual me chega em  rimas. E ai, nessa fadiga de querer  reproduzir fenomenos em letras, (pobres caracteres, solitários e desprovidos de emoções, que de nada vale em seu ficar em solidão), e no ajuntamento delas, vou regorgitando o fenomeno que aos meus sentidos se mostraram incomunicaveis por via de algum outro modo de ajuntamentos de letras, que não as da percepção que as ajuntam rimando-as. E ai o escrever se torna uma tornearia de peças letrificas se veinculando em fluidos palavrescos de captações sensitivas, indo ao sabor de uma harmonia questionavel e admoestada pelos meus préconceitos, alguns de achar vivo coisas "mortas" e mortas, algumas coisas "vivas", e elas aceitam, pois não buscam uma ética moralista, apenas uma ética estética e invencionista.
Talvez isso continue assim por algum tempo, mas há quem pense em pontos de luzes em harmonia nas superficies, tanto do aparelho visual como dos objetos vizualizados, e que uma boa descrição provem da reemissão desses pontos de luz que adentrara antes ao cerebro...
Historias confuzas,, essas, mas o são simplesmente por serem produtos de um pensar sem ser por obrigações, sejam elas de quais tipos forem, que não as atreladas ao obrigatorio ato de pensar para ser...

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