Minha mente, minha massa cefálica, minha vontade fálica.
Desfalida lida de ser sina, entre paredes e esquinas,
se vai não fostes ainda, para sei lá, qual saída.
Há busca porque há ainda clausura.
Há clausura porque não se finda a busca.
Há fim porque não se encontra sozinho.
Sempre se terá algo para os vem no depois
da gente que esteve hoje a dizer adeus.
E a dança dita o som da melodia, que alguém passou e não viu.
Falta um 'que' no: Sempre se trá algo para os QUE vem no depois...
ResponderExcluirObrigado.