Fim de mundo, de algun dos mundos impossiveis para uma razão sulficiente, mas nada disso findaria o absurdo
de ser o desconhecido o fermento do conhecimento,
milagre grego em cerebros troianos, lamaçal de cefálias nórdicas
em cuia de tupinambás.
Esse mar negro que fica azul para além da aurora,
esse destino do esférico resplandescente que inventa o arvorecer,
e aos seus pés o eu atomo em efeitos catastróficos, reluz a alquimia
das fontes embebida em musculos e ossos consaguinados a Géia.
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