É dia, e nada trouxe a manhã,
para além do que se vê sob o lume solar.
E fica um não 'sei o que' de Om no ar...
E nada digo para o que vejo verde, azul e vermelho,
sob o dorado que pinta de cima até embaixo.
Num quê que encrusta no vazio das vistas o elo terreno.
Firmamento de andar com a cabeça nas nuvens.
Abobados, sob a pressão da abóbada que gira em cores,
e que embriaga à lente o ocular que se oculta frente ao táctil querer.
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