Auto-psia.
Sinto-me um caldeirão de inquietações tranquilas. :)
A mente nunca vazia, cotovelos na invizivel escrivania.
Viola a proteger-me o tórax e a barriga...
Delego minha solidão à nostalgia dos romances lidos.
Convido o meu desejo para o teatro do possível
sonho imaginado por um corpo que voa ao andar.
E as juras de Julho repercutem-me em outubra manhã,
no "eu divã" construído em negras noites iluminadas por vaga-lumes,
milhares deles a formar lustrosa nuvem de imaginação.
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