fora tão injusto,
primeiro teus belos lampejos
depois seus ruidosos murmúrios
eu caí, mas não morri.
pois não se morre cá, assim,
não na terra dos guris.
chovia só o trovejo, e
como trovadorescos respingos
soluçavam-me intransitivos pingos
voce tem que dar uma olhada no meu blog tb, uma hora destas... nada autoral, como o seu.
ResponderExcluiressa "cigarra morta no pau" é uma referência muito, muito obscura, hein Cléber. Feliz por ser um dos pouco0s que a entendem (não sei se entender é a palavra certa, mas...)!
ResponderExcluira "cigarra" ou que ficou para traz, o que a prendia e a protegia da terra, seu corpo-prisão, para abordar de uma forma clássica rsrs, ela se libertou, tornou-se espirito cantante e voador...a obscuridade está no nosso desejo de fazer o mesmo e de quase sempre fracassar-mos... mas o significa é sempre dado por aquele que vê, ouve, pega, cheira e sente.
ResponderExcluirVou ver seu blog com mais frequência, poste no face.
Um abraço!