Em todos os tempos se conjugam os lamentos.
Em todos os verbos há a tinta sanguínea das almas.
Para algum momento, a verdade é um invento que acha senso.
Caminhe, caminhe no ar!
A pedalar sentado sobre o globo que gira a roda.
E atravesse a invisível barreira de ar que lhe sopra a cuca e desvela-te o véu.
Para todos os sonhos apenas um traidor.
Para todas as lutas apenas uma vencedora.
Para algum tempo presente a conclusão pessoal e intransferivelmente real.
Aaew Cleber! Poesia bonita essa... ta no ramo damétrica encantada agora, meu irmão de café?
ResponderExcluirOpá! Grato Walker! Tentando experimentar com alguma audácia...Que bom que gostou, e vamos de café! Um abraço
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