Essa nota de hoje, mas que não é e nem intenciona ser diária, será postada com o intuito de auto indagar-se acerca do "saber convicto", do seu próprio saber e dos saberes próprios de analisar saberes alheios, com ou sem propriedade critica ou simplesmente acerca da opinião setorializada por alguém que por falta de opção, chegou primeiro à luz mais absolutamente publica que existe.
Sabem, por acaso, os que sabem, mais ou menos que outros, que o sabem por acaso? Que os seus saberes se devem a milhares de acasos, de milhões de choques atómicos a se chocarem paulatinamente no "subsolo", espacio-temporal, do marasmo fenoménico da natureza molecularizadora de átomos, sistematizadora de moléculas, organizadora de sistemas e corporeificadora de órgãos, bem como, cunhadora de olhos míopes? Sabem eles que essa mesma cunhadora tem o poder de descunhar o que cunhou, para simplesmente recunhar novamente, sabendo-se la em que molde recunhará?
Não, também não sei, e isso é só mais uma nota de rodapé para se anexar no subsolo mental da matéria "morta", mas que sempre se reagrega e rebrota na eterna cadeia alimentar dos átomos que fundem e que gozam novas orgias de vidas, que talvez tranzem em seres que trazam, e que se chocam agora entre espécies, raças e credos!
Não me tomem como a alguém que vive sob a tutela das nomenclaturas sistemáticas da sociedade de consumo e a repele sem motivo, não se trata disso, mas sim de pensamentos de um jovem homem que ama poder pensar sem medo da "policia", e que acredita que a maior liberdade democrática esta em não ser censurado nem por Deus, afinal cidadania é um conceito puramente humano e digno de respeito divino.
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