Lá no alto uma velha esfera
dependurada feito quimera,
de coisa que é nova
mesmo sendo tão velha.
Aquele chão, de prata que flutua,
as vezes reflete toda, as vezes parte alguma,
da luz que ultrapassa no espaço a curva.
Lua velha,
tão nova
quanto bela.
Pudera eu
ir tirar uma cesta
na rede que armas,
brilhante na treva.
obrigado poeta
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