'Maldito escrito', dizia o dito lido por Tito Lívio.
E inbuído, pensava no não sentido do seu culposo suspiro.
Seria um inimigo, ou um fanfarrão que se destinou a jogar-me por escrito ao chão?
Mas deixe pra lá, meu orixá irá cobrar e de par em par o brincador se complicará.
Oxalá, por entre essa gente não se deve "vacila", maldizer e por nada esperar...!
Quiçá, esqueço o dito e retorno ao escrito, transito entre a pena e o sangue que esquenta as têmporas.
O que sustenta é a sabedoria, saber que o que esquenta também se esfria, se não na mesma velocidade,
pelo menos algum dia e quando o for, direi na calmaria que, se assim dizia, eu, por outra forma lia, ria,
e na época da ira despertada pela fatídica escrita, pensava no desvio que foge da reta linha que alicerça a tinta.
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