A caneta, a desfeita, a espreita,
dita, escrita, maldita em lingua
de cerebro derretido em baba,
ali, nas folhas transmortas em
celulose, branca, e abranda a dor
do fogo saído como trovão do pau
que te fizeram transpassar ainda virgem,
e impingiste teu liquido brasil em vestes
nobres, maldição sem fim!
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