Escrever equivale a roer, roer da mente o senso gramatical que a faz ser, por entre as gentes, algo que seja social, mas isso não termina assim, sem poluir a existência com os detritos que caem do cerebro roído, do pensamento dito, por fala ou por escrito, sempre se tem algum resquício que remonta ao monte dos detritos que lubrificam-se na saliva da lingua ou no liquido das meninges que encapam o grosso lodo intra crânio...
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