Lusofobiamente digo que há uma curva à frente
Sem placas, codigos ou algo reluzente.
E no vai e vem de palavras sonoras digo aDeus:__ Aurora!
Tramelas, trincos, portas, celas que encerram o lado de fora.
Mas bem que poderia ser o de dentro, o mesmo que des-habito.
No afã de desabotoar-me por dentro, via desalento, santo, solo intento.
Concretizo um labirinto infindo, desprovido de teto ou piso...
Mas em qual plano quantifico a vida, a saida?
Serei eu um eterno esperma a metamorfozear-me pela boca de alguém?
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