Perdi-me num fato,
e me reconstruí
para além da potência,
desse ato.
E as cores das flores,
se derreteram
na luz dos teus olhos
velados.
Por vezes vi
por olhos inundo,
a água que verti,
tornarem-se nuvens, ao céu noturno.
Mas devo tudo,
ao coro do lago,
à cantoria
de infinitos sapos.
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domingo, 28 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Poema ingrato.
Deu saudade de pontilhar,
na brancura da folha,
um poema.
Estava tudo calado,
o dia nada dizia,
e o passei em branco, sem rima.
Ora, ora, mas que bela menina,
aquela, que vai cá,
nas minhas retinas.
Ah, mas se ela estivesse a passar num outro dia,
nesse não, sem rima, calado,
e em branco, passado.
na brancura da folha,
um poema.
Estava tudo calado,
o dia nada dizia,
e o passei em branco, sem rima.
Ora, ora, mas que bela menina,
aquela, que vai cá,
nas minhas retinas.
Ah, mas se ela estivesse a passar num outro dia,
nesse não, sem rima, calado,
e em branco, passado.
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